Sou capitão da minha alma
Mergulhada na escuridão sombria
O Sol estava a brilhar, as noites são calmas e serenas
Eu reparo que todos estão a sorrir.
A mata soa, no mais belo som da natureza,
Como a orquestra que toca a sinfonia afinada
De cá sinto o ardor do inferno
No arder do sol, que chega cada vez mais perto
Do canto encolhido do sabiá
Que maestralmente se prontificou a cantar
À beira do rio, regendo o laia laia das lavandeiras a lavar.
(Jean Nascimento)
3 comentários:
Essa poema mostra a sua gentileza! ´Você é um dos poeta que vai bilhar!
Sutileza e sensibilidade: mandou ver Jean! Jogue duro naegao... :)
Profundo! De muita sensibilidade moço...
Postar um comentário