(Jean Andrade)
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
O Nosso Inferno
Já Não Basta o sistema que nos prende e nos mantém mergulhados no medo
Pois no medo consumimos mais, pois no medo confiamos em quem se apresenta como solidário,pois com medo estamos altamente vulneravéis.
Surge a religião que me aborda com discursos tiranos,não me perguntam qual minha opinião a respeito e nem abrem espaço para que eu a coloque em prática,
Diz que se eu não aceitar ou acreditar em que ela apresenta, me rogam pragas, onde irei pra um lugar inferior quente e que tem fogo sofrimento ... Aparo é sentimento mais provável a sentir por essas pessoas, que se acham devidamente instruídas para sair falando o que lhe foi adestrado, Me atordoando com frases de opressão, .Não sabem esses coitados, que esse lugar inferior a qual eles citam, já estamos sobrevivendo e desfrutando de seus malefícios a muito tempo .
Seus líderes que estão cada vez mais envolvidos em politicagens, em escândalos e falcatruas. São os verdadeiros culpados decadência humanitária utilizam de meios sensacionalistas para poder lhe aprisionar nos momentos de escuridão. Porque então se achas com poder ou dever de me instruir com citações que ninguém jamais provará? Citações Incompreensíveis por quem provém de meios racionais.
Então vos digo esse é nosso inferno vocês vivem nele e os meios em quais vocês se relacionam, dizem que sirvo a um tal de DIABO. Aonde estará seu deus e seu céu, nesse nosso inferno CRUEL?
(Jean Nascimento)
domingo, 6 de dezembro de 2009
Problemas
Um abraço um sorriso um bom dia
Ações primordiais e necessárias
Para proporcionar alegria
Menos difícil seria se não fossem os problemas
A verdadeira causa da insuficiência de harmonia
Problemas que nos apavoram
Problemas que trazem dor
Problemas habituais
Onde conformismo se instalou
Problemas que nos oprimem
Ou ao menos tentam
Problemas perversos
São tantos os problemas que não caberia em meus versos
Encontrar os problemas tópico nada difícil
Complicado é analisar
De quem seria a culpa
Desde o planeta estar de pernas para o ar
Pois quem possui o poder de abolir ou amenizar
Do gosto amargo nunca esteve a desfrutar
(Jean Nascimento)
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Janela
Da Minha Janela Vejo Vielas
Vejo muros, ruas, becos
Vejo luzes o céu e vejo janelas
De cá vejo indivíduos
Uns com livros nas mãos
Outros por trás de cachimbos
A realidade incômoda e impetuosa
A diversidade que me alegra e me entristece
Meu refugio é a minha janela
Vejo crianças a brincar a correr a cair
Descuido-me e as perco de vista
Para onde foi as crianças que estavam aqui?
Não são mais crianças aquelas pessoas que da janela eu avistava
São homens que tomaram um outro rumo
Um caminho de escolhas erradas
Caminho sem alternativa
Pois viver da forma que dar é a lei das suas vidas
(Jean Nascimento)
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Portas giratórias de bancos são realmente automáticas?
E Fica a pergunta as portas são verdadeiramente automáticas ??
Inclusão Digital
Adicione reflexões e novas idéias
Exclua preconceitos e opiniões sem conceitos
Envie alegria amor e paz
Transmiti-los nunca será de mais
Bana sentimentos negativos
Comente o que não lhe agradar
De principio seja critico
Conecte-se com além
Baixe conhecimento
“Hackeie” o intelecto de cidadãos do bem
Apague qualquer ignorância
Arquive transforme crie
Pois nada é como lhe ensinaram na infância
(Jean Andrade)
Paradoxo do nosso Tempo
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'apague'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
(George Carlin)
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Farinha do mesmo Saco
Viemos da mesma raiz
Entramos no mesmo saco
Caímos na mesma refeição
Desceremos pelo mesmo organismo
Acha-se soberana
Mais saímos do mesmo lugar
Mostra-se tirana
Em ser digerida por garfo de prata e prato de porcelana
Não desanimo e nem deixo me oprimir
Certezas únicas e absolutas
Teremos o mesmo fim
(Jean Andrade)
Retrato de como nossa TV, em si , manipula a cabeça do "futuro do nosso planeta"
Refleti no Mural Verde